
15º Domingo do Tempo Comum – Ano A
O tempo que ainda estamos passando, creio, que em muitos lugares, poderia nos permitir saborear a beleza e a riqueza da Criação. Seja à beira-mar ou no alto de uma montanha, à sombra de uma árvore ou de sol a sol por entre as searas, os céus e a Terra proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das Suas mãos. Somos desafiados a abrir o livro da Natureza, com as mãos de um jardineiro e o coração de um poeta. A Natureza está cheia de palavras de amor, mas a pressa e o ruído, as ocupações e preocupações nos impedem muitas vezes de as ouvir e compreender. Procuremos, desde já, desimpedir do terreno do nosso coração tudo o que impeça de deixar frutificar a boa semente da Palavra de Deus.
O tempo que ainda estamos passando, creio, que em muitos lugares, poderia nos permitir saborear a beleza e a riqueza da Criação. Seja à beira-mar ou no alto de uma montanha, à sombra de uma árvore ou de sol a sol por entre as searas, os céus e a Terra proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das Suas mãos. Somos desafiados a abrir o livro da Natureza, com as mãos de um jardineiro e o coração de um poeta. A Natureza está cheia de palavras de amor, mas a pressa e o ruído, as ocupações e preocupações nos impedem muitas vezes de as ouvir e compreender. Procuremos, desde já, desimpedir do terreno do nosso coração tudo o que impeça de deixar frutificar a boa semente da Palavra de Deus.